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30 março 2017

Novidades Literárias - Nº 47

Olá, leitores!

Mais um post da TORTURA! Livros novos saindo das editoras, aguenta coração!

“Monica Wood escreveu um livro ao mesmo tempo trágico e encantador, com uma amizade entre gerações que conserva a beleza mesmo depois da morte. A maioria dos leitores precisará de lenços de papel, mas o final os fará sorrir por entre as lágrimas.” – Shelf Awareness
Quinn Porter é um guitarrista de meia-idade que nunca conseguiu deslanchar na carreira. Enquanto aguardava sua grande chance na música, foi um marido e pai ausente, e jamais conseguiu estabelecer um vínculo afetivo com o filho, uma criança obcecada pelo Livro dos Recordes e algumas peculiares coleções. Quando o menino morre inesperadamente, alguém precisa substituí-lo em sua tarefa de escoteiro: as visitas semanais à astuta Ona Vitkus, uma centenária imigrante lituana. Quinn assume então o compromisso do filho durante os sete sábados seguintes e tenta ajudar Ona a obter o recorde de Motorista Habilitada Mais Velha. Através do convívio com a idosa, ele descobre aos poucos o filho que nunca conheceu, um menino generoso, sempre disposto a escutar e transformar a vida da sua inusitada amiga. Juntos, os dois encontrarão na amizade uma nova razão para viver. “Um menino em um milhão” é um livro sensível, poético e bem-humorado, formado por corações partidos e aparentemente sem cura, mas unidos por um elo de impressionante devoção pessoal.

Um marido lindo e atencioso, filhos encantadores, o reconhecimento pelo sucesso profissional. O que mais Glennon poderia querer? A resposta é: mais, muito mais. Ela queria não ter tantas dúvidas, queria se comunicar melhor com o marido, queria apagar de sua história a bulimia e o alcoolismo, queria se encaixar nos padrões... queria que o marido não a tivesse traído e que o casamento não tivesse se revelado uma tábua de salvação tão fracassada. Mas o que parece a maior das tragédias, acaba se tornando a grande chance de Glennon. A crise conjugal traz à tona seus velhos demônios e a obriga, pela primeira vez, a encarar francamente as questões que antes foram apenas sublimadas. Enquanto todos cobram dela uma decisão sobre o possível divórcio, Glennon se volta para si mesma em busca da própria voz: não a da jovem perfeita que ela um dia quis ser, não a da esposa cujo relacionamento fracassou, não a da mãe abnegada, mas, sim, a voz da mulher de verdade que sempre existiu por trás de todos esses papéis. Glennon Doyle Melton é a mulher que talvez você conheça, a vizinha, a colega, a irmã de um amigo. Talvez seja você. Somos guerreiras revela não só a história de Glennon, mas a guerra diária travada pela mulher que busca simplesmente ser quem ela é — um relato corajoso que chama a atenção para o fato de que nascer mulher e existir plenamente é quase um ato revolucionário.

Um livro espetacularmente esquisito, cheio de magia, humor astuto e personagens melancólicos e bizarros. Clod é um Iremonger. Ele vive nos Cúmulos, um vasto mar de itens perdidos e descartados coletados em Londres. No centro dos Cúmulos está Heap House, um quebra-cabeça de casas, castelos, cômodos e mistérios recuperados da cidade e transformados em um labirinto vivo de escadas e criaturas rastejantes. Uma tempestade está se formando sobre Heap House. Os Iremonger estão inquietos, e os objetos falantes estão gritando cada vez mais alto. Os segredos que mantêm a casa em pé começam a vir à tona para revelar uma verdade sombria capaz de destruir o mundo de Clod. Tudo, porém, começa a mudar quando ele encontra Lucy Pennant, uma órfã rebelde recém-chegada da cidade...

Joshua tem 13 anos e mora com a mãe e o padrasto em Amarias, um lugar isolado no topo da montanha, onde todas as casas são novíssimas. Na fronteira da cidade, há uma barreira bem alta, guardada por soldados fortemente armados e que só pode ser cruzada através de um posto de controle. Ninguém deve entrar naquele lugar, e quem está lá não tem permissão para sair. Desde pequeno, Joshua sabe que, do outro lado daquela muralha, há um território violento e implacável e que O Muro é a única coisa capaz de manter seu povo em segurança. Desde pequeno, ele sempre ouviu que, do outro lado, havia um território proibido, um lugar violento e perigoso, do qual um garoto como ele deveria manter distância. Um dia, a bola de Joshua cai do outro lado do Muro e, ignorando tudo o que sempre ouviu, ele vai atrás dela e acaba descobrindo um túnel que o leva a uma realidade que jamais imaginou encontrar. Lá ele acaba caindo nas mãos de uma gangue sanguinária, mas a bondade de uma menina salva sua vida. Porém isso acaba desencadeando um ato de extrema crueldade e coloca Joshua em dívida com ela... Uma dívida que ele fará de tudo para pagar.

Em 3 de dezembro de 1976, às vésperas das eleições na Jamaica e dois dias antes de Bob Marley realizar o show Smile Jamaica para aliviar as tensões políticas em Kingston, sete homens não identificados invadiram a casa do cantor com metralhadoras em punho. O ataque feriu Marley, a esposa e o empresário, entre várias outras pessoas. Poucas informações oficiais foram divulgadas sobre os atiradores. No entanto, muitos boatos circularam a respeito do destino deles. “Breve história de sete assassinatos” é uma obra de ficção que explora esse período instável na história da Jamaica e vai muito além. Marlon James cria com magistralidade personagens — assassinos, traficantes, jornalistas e até mesmo fantasmas — que andaram pelas ruas de Kingston nos anos 1970, dominaram o submundo das drogas de Nova York na década de 1980 e ressurgiram em uma Jamaica radicalmente transformada nos anos 1990. Um romance épico, brilhante e arrebatador, vencedor do Man Booker Prize de 2015.

Merricat Blackwood vive com a irmã Constance e o tio Julian. Há algum tempo existiam sete membros na família Blackwood, até que uma dose fatal de arsênico colocada no pote de açúcar matou quase todos. Acusada e posteriormente inocentada pelas mortes, Constance volta para a casa da família, onde Merricat a protege da hostilidade dos habitantes da cidade. Os três vivem isolados e felizes, até que o primo Charles resolve fazer uma visita que quebra o frágil equilíbrio encontrado pelas irmãs Blakcwood. Merricat é a única que pressente o iminente perigo desse distúrbio, e fará o que for necessário para proteger Constance. 'Sempre vivemos no castelo' leva o leitor a um labirinto sombrio de medo e suspense, um livro perturbador e perverso, onde o isolamento e a neurose são trabalhados com maestria por Shirley Jackson.

Poderia ler qualquer um destes livros, mas algums me atraíram mais como O Muro, Somos guerreiras e Um menino em um milhão.

Beijos e ótimas leituras!

Participe!

8 comentários:

  1. OI ANNA.
    Eu estou ansiosa pelo livro Um Menino em Um Milhão e como você mesma falou é um tortura tantos lançamentos maravilhosos.
    Bjs.

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  2. Oi, Anna!
    Nenhuma dessas novidades literárias despertou o meu interesse a ponto de ter vontade de ler, mas se você for ler Um menino em um milhão posta aqui no blog a resenha, quem sabe eu mude de ideia e decida lê-lo?! Aliás, me encantei pela capa de Um menino em um milhão, está linda.
    Bjos!

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  3. Ana!
    você está se tornando especialista em torturas...kkkkkkkk Será que é por causa das leituras dos livro sobre Holocausto? kkkkkkkk
    Brincadeiras aparte, dessa vez gostei apenas de um dos lançamentos que foi Somos guerreiras.
    “Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal.” (Platão)
    cheirinhos
    Rudy

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  4. Definitivamente esses posts são pura tortura! Acabei de receber minha encomenda da Saraiva, mulher. Mais 40 livros pra minha estante que nem sei onde colocar kkkk
    A princípio me interessei por Somos guerreiras, mas espero ler resenhas dos lançamentos em breve!
    Beijos

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  5. Oi, Anna!
    Infelizmente nenhuma das novidades literárias despertou o meu interesse!! Mas vou esperar resenhas aqui no blog quem sabe não mude de ideia?!!
    Beijoss

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  6. Os lançamentos são sempre uma tortura né kkk. Fiquei interessada em Um Menino em Um Milhão parece ser comovente e reflexivo. Somos Guerreiras também parece ser interessante. Os outros só lendo resenha para saber mais e se vai interessar.

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  7. Oi Anna!!
    Gostei bastante da sinopse de O Muro e Somos Guerreiras...agora vamos ver o que vou comprar primeiro..rsrsrsr
    #AnsiosaPorSuaResenha.
    BJ e um ótimo final de semana.

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  8. O muro e esses da Monica Wodd parecem lindos e muito tocantes, quero lê-lo pra já!!
    Adorei as demais indicações!!
    bjss

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