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17 março 2014

Resenha - O Julgamento de Gabriel - Sylvain Reynard


Contém informações do primeiro livro
Sinopse: 
Eles estão vivendo uma paixão arrebatadora. Mas muitas pessoas são contra esse amor. Gabriel Emerson e Julia Mitchell se conheceram há muito tempo, quando ela ainda era adolescente, numa noite mágica e confusa. Mas, apesar de todo o sentimento que nasceu entre eles, no dia seguinte seus caminhos se separaram. Anos depois eles se reencontraram quando Julia começou o mestrado na Universidade de Toronto. Gabriel era um professor enigmático, sedutor e muito arrogante que a atormentava e perseguia. No entanto, o que mais fazia Julia sofrer era ele não se lembrar dela. Mas nem mesmo o insensível Gabriel é capaz de resistir à profunda conexão que existe entre eles e logo os dois embarcam numa tórrida paixão proibida. Com o fim do semestre e do curso ministrado por Gabriel, eles deixam de ser professor e aluna e enfim estão livres para viver seu amor. Ou pelo menos era o que pensavam. Após uma viagem romântica para a Itália, durante a qual Gabriel ensina a Julia todos os mistérios do prazer e, em troca, aprende com ela o significado do amor verdadeiro, os dois veem seus sonhos ameaçados. Duas denúncias junto ao Comitê Disciplinar da Universidade põem em risco o emprego de Gabriel e a carreira brilhante e promissora de Julia. Será que o professor vai ceder às ameaças ou irá lutar até o fim por sua amada? Será que essa paixão conseguirá resistir a um julgamento implacável? Na apaixonante sequência de “O inferno de Gabriel”, Sylvain Reynard constrói uma bela história de amor, da qual os leitores jamais se esquecerão.


Resenha: 
Segundo volume da trilogia de Sylvain Reynard, sequência do livro O Inferno de Gabriel. (resenha)

Queria mais emoção!
Gostei muito do segundo livro da trilogia, mas o envolvimento com a leitura do primeiro foi bem maior e acabou gerando em mim uma ENORME expectativa.
Entre os personagens, continuo mantendo maior interesse pelo Prof. Emerson, com toda a complexidade de seus conflitos e sentimentos perturbadores como por todo seu conhecimento e cultura. Fascinante!
Em alguns momentos importantes da história, senti que o relato do autor parecia morno, sendo que na minha opinião, deveria ter sido descrito com uma maior carga de emoção, mais condizente com a situação apresentada.
Há passagens maravilhosas no livro e destaquei alguns pequenos trechos que simplesmente me tocaram profundamente:
   “Eros não é sinônimo de luxúria. A luxúria é um dos sete pecados capitais. O amor erótico pode incluir sexo, mas não se limita a ele. Eros é o fogo voraz da paixão e do afeto que se expressa na emoção de estar-se apaixonado. E posso garantir que ele supera todos os rivais.”
   “Qualquer que já tenha se apaixonado sabe a diferença entre eros e luxúria. Não há comparação. Esta é a sombra vazia e insatisfatória daquele.”
    “É claro que se pode contra-argumentar que nehuma pessoa, nenhuma mulher, seria capaz de representar tanto o ideal de ágape quanto o de Eros. É claro que uma mulher, ou um homem pode ser ambos: a musa pode ser a amante tanto do corpo quanto da alma.”

Apesar de ter gostado mais do primeiro livro, a leitura valeu a pena e já iniciei a leitura de “A Redenção de Gabriel” que é o terceiro e último livro desta trilogia. Ansiosa pelo desfecho!

Avaliação

A partir desta resenha, irei avaliar cada uma de minhas leituras  em uma cotação de até 5 estrelas.


 Beijos e boas leituras sempre!

Annamaria

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